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Uma situação muito comum e constrangedora: quando um amigo ou parente pede emprestado o cartão de crédito. Muitas vezes, a história acaba mal. Foi o que aconteceu em Campinas. Duas amigas - ou ex-amigas - agora se enfrentam na Justiça, por causa de um favor que virou uma dívida enorme: de R$ 9 mil!
Um dia pra se arrepender. Em junho do ano passado, Iraide emprestou o cartão de crédito para a amiga Edna e agora vive um tormento. Edna não quitou a conta e, quase oito meses depois, a dívida triplicou. Por sua vez, Edna acha que a outra está exagerando na cobrança de juros.
A conciliadora Juliana dos Santos visita a empregada doméstica Iraide, na casa onde vive com a irmã e dois filhos adolescentes. Iraide conta que primeiro fez amizade com Carla, filha de Edna. Carla já tinha usado o cartão de crédito da amiga uma vez, para comprar peças de automóvel e um notebook. Como os pagamentos vinham sendo feitos em dia, Iraide não se incomodou quando Edna, a mãe, também pediu o cartão emprestado.
Foi aí que começou o problema. Iraíde diz que Edna ficou uma semana com o cartão e saiu gastando, sem pena. Além das compras de mês no supermercado, Edna levou para casa um guarda-roupa de R$ 1.500. Ela também parcelou celular e máquina fotográfica para os filhos. Uma conta de R$ 2.774.
Mas em julho, quando chegou a fatura com a primeira parcela de R$ 1 mil...
“Desde o primeiro mês, ela nunca pagou a fatura completa”, conta Iraíde.
A dívida de R$ 2.700 disparou para R$ 9 mil. Edna se assustou com os juros. Embora não saiba quanto pagou até agora, e não tenha comprovantes, ela estranha o valor da conta.
Iraide nega que esteja cobrando além do devido. Em novembro, ela perdeu a paciência.
Iraide conta que, ainda em novembro, negociou com o banco um parcelamento: 18 prestações de R$ 531. Sem dinheiro, Edna jogou a toalha: há quase três meses não paga um centavo.
Um dia pra se arrepender. Em junho do ano passado, Iraide emprestou o cartão de crédito para a amiga Edna e agora vive um tormento. Edna não quitou a conta e, quase oito meses depois, a dívida triplicou. Por sua vez, Edna acha que a outra está exagerando na cobrança de juros.
A conciliadora Juliana dos Santos visita a empregada doméstica Iraide, na casa onde vive com a irmã e dois filhos adolescentes. Iraide conta que primeiro fez amizade com Carla, filha de Edna. Carla já tinha usado o cartão de crédito da amiga uma vez, para comprar peças de automóvel e um notebook. Como os pagamentos vinham sendo feitos em dia, Iraide não se incomodou quando Edna, a mãe, também pediu o cartão emprestado.
Foi aí que começou o problema. Iraíde diz que Edna ficou uma semana com o cartão e saiu gastando, sem pena. Além das compras de mês no supermercado, Edna levou para casa um guarda-roupa de R$ 1.500. Ela também parcelou celular e máquina fotográfica para os filhos. Uma conta de R$ 2.774.
Mas em julho, quando chegou a fatura com a primeira parcela de R$ 1 mil...
“Desde o primeiro mês, ela nunca pagou a fatura completa”, conta Iraíde.
A dívida de R$ 2.700 disparou para R$ 9 mil. Edna se assustou com os juros. Embora não saiba quanto pagou até agora, e não tenha comprovantes, ela estranha o valor da conta.
Iraide nega que esteja cobrando além do devido. Em novembro, ela perdeu a paciência.
Iraide conta que, ainda em novembro, negociou com o banco um parcelamento: 18 prestações de R$ 531. Sem dinheiro, Edna jogou a toalha: há quase três meses não paga um centavo.
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